Com desvio do Rio Paraíba para dentro das estruturas da usina será possível detectar possíveis vazamentos
Com investimentos de aproximadamente R$ 170 milhões, a hidrelétrica vai gerar potência de 30 megawatts, o suficiente para abastecer uma cidade com população de 120 mil habitantes. Em janeiro do ano que vem, a usina deve começar a gerar energia, mas apenas no final de junho, do mesmo ano, é que as obras devem terminar.
Segundo o presidente da Alusa, construtora responsável pela obra, José Lazaro Alvez, toda fase de estrutura civil está quase pronta e que a partir de agora se inicia a etapa da parte elétrica. Ele ainda disse que é uma grande satisfação estar concluindo essa fase. “Para nós como construtores e responsáveis pela obra, é muito importante acompanhar esse momento”, disse o presidente.
O prefeito de Queluz, José Celso Bueno, acompanhou o desviou do rio, junto do vice-prefeito Laurindo Garcez, o secretário de Obras e Serviços Abílio Reis, o presidente da Câmara Municipal Silvio José Bueno e dos responsáveis pela obra. Em entrevista, o prefeito fez um balanço geral da obra.
Para ele, alguns transtornos causados pela obra como o excesso de veículos circulando pela cidade e o movimento que isso trouxe, foram inevitáveis. O prefeito ainda disse que embora isso, o empreendimento trouxe inúmeros benefícios para o município como o aumento no número de empregos, aquecimento na economia do comércio local, condição de trabalho e melhor qualidade de vida para inúmeras famílias queluzenses, além das receitas com o ISS (Imposto sobre Serviço). “Nós ficamos felizes em poder compartilhar esse momento com os empreendedores e construtores da obra”, disse o prefeito.
Um pouco mais atrasada do que as obras em Queluz, a hidrelétrica de Lavrinhas, com o trabalho ainda no bloco das turbinas, vai gerar potência de 30 megawatts, energia que deve começar a ser produzida a partir de março de 2009. Atualmente, a construção das duas hidrelétricas é responsável por 1.054 postos de trabalho.


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