Queluzenses aproveitam o dia para doar sangue

Segundo a enfermeira Gilsiane Campos, o Hemonúcleo realiza essa campanha de três a quatro meses nas cidades pequenas, e na maioria das vezes as pessoas que doam, são doadores de repetição, ou seja, já doaram mais de uma vez. “Eu acho isso importante, são pessoas que tem consciência do bem que se faz ao doar sangue, e gostam de colaborar”, disse a enfermeira.
“As pessoas ainda não tem muito conhecimento da importância de doar sangue, e de quantas pessoas elas podem ajudar com essa atitude. Mas mantendo um número estável de doadores já é satisfatório, o importante é não diminuir”, disse Gilsiane sobre a pouca presença de novos doadores.
Ela explica que nos meses de julho e agosto o estoque de bolsas de sangue diminui, e cada vez que uma pessoa doa, ajuda três pacientes.
Com a gripe suína as pessoas também ficaram com receio de doar sangue, a enfermeira disse que não há necessidade de ter medo. “Em relação ao material que usamos para coleta, enfim, as pessoas podem ficar despreocupadas”, disse ela.
O Hemonúcleo vai continuar percorrendo as cidades da região, amanhã, dia 14, a equipe estará em Lagoinha, na segunda, dia 17, em Campos do Jordão, e na terça, dia 18, em Guaratinguetá.
Para doar, a pessoa precisa estar portando um documento oficial com foto e preencher uma ficha no local da doação. Não precisa estar de jejum, mas é importante não ter ingerido alimentos muito gordurosos, não pode estar tomando medicamento e bebida alcoólica só 24h antes da doação.
Depois da coleta, o material é encaminhado para uma série de exames e só assim é liberado para os procedimentos que serão utilizados. Havendo algum problema, o doador é comunicado por carta ou telefonema e encaminhado para uma consulta ou para outros exames.
Gilsiane disse ainda que a pessoa não precisar ficar preocupada. “Quem doa uma vez, não tem que doar outras vezes. A doação é voluntária, quando a pessoa achar que deve ajudar, vai ser bem vinda”, finaliza.
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